segunda-feira, 1 de setembro de 2008

Quantas vezes escrevi textos em papel que, de uma forma ou de outra, gostaria que lesses. Faltou-me a coragem para to dizer, para te mostrar. É mais fácil ficar no meu canto, cá atrás apenas a observar e... um pouco a sonhar de como poderia ser, se ao menos o pudesses ler...
Tudo mudou mas nada alterou! Não sendo um teu escravo, ainda me sinto de uma qualquer forma agarrado e unido a ti, parvoíce? talvez, mas quem sou eu para entender tantos porquês...
Tudo a seu tempo meu pequenino, já a minha mãe dizia. Assim será, assim o espero. Não desespero mas fico à espera.

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